sexta-feira, novembro 17, 2006

Bem-vindo (a), carinhosamente minha saudação!
1.DIREITO À VIDA E O ABORTO
II-"Aborto- os direitos do nascituro- os direitos da mãe".
Como vimos a vida surge com a fecundação do óvulo pelo espermatozóide.
Vimos também que o embrião tem vida própria e que seu “habitat” natural é o útero da mãe.
Como o embrião é um ser vivo deve ter assegurado o direito à vida.
Constantemente ouvimos o argumento de que a mulher deve ter direito a abortar porque ela tem direito a fazer da vida dela o que quiser.
Inicialmente devemos atentar para o fato de que o direito à liberdade secunda o direito à vida, porque o direito à liberdade pressupõe a existência de vida.
O direito à liberdade quer no plano do direito natural, quer no plano do direito positivo, e como direito fundamental do ser humano, não é ilimitado, encontra limite no direito do outro ser humano, pois aqui estamos tratando de seres humanos.
Vejamos um exemplo grosseiro, eu posso sair por aí afora esmurrando o ar, sem nenhum problema, sou livre para isto, todavia, a liberdade que eu tenho de sair esmurrando o ar encontra limite no momento em que eu encontro o rosto do meu semelhante, porque meu semelhante também tem direito à integridade física. A minha liberdade não pode sobrepor-se de forma absoluta ao direito do meu semelhante. É o velho adágio: “o meu direito termina, onde começa o direito do outro”.
Ao começarmos a argumentação devemos levar em conta a ética do discurso das palavras para formamos o nosso convencimento.
Deve prevalecer o melhor argumento, jamais a fraude, a ameaça, o embuste, os interesses inconfessáveis e inconfessados, o cinismo, o silêncio, a violência. Toda argumentação apresentada deve ser cientifica, e se coincide com o pensamento de determinada religião, não deve por isto ser descartada, pelo contrário devemos buscar a verdade seja de que lado for.
Identificamos muitas vezes quando pesquisamos o tema, argumentos do tipo: “isto é um pensamento da religião, não da ciência”. Há uma deslealdade intelectual grosseira, que devemos ficar atentos, aliadas a interesses identificados ás vezes com o lucro, com a indústria, com uma ideologia que nega a existência de Deus e do homem, sem sequer questionar o fato apresentado, com nítida manobra a impor a ditadura tal e qual pensamento.
A separação pura e simples da ciência, da fé, da religião em compartimentos estanques, em nada contribui, apenas encobre a realidade. Quantas vezes a ciência errou? Basta consultarmos a história das descobertas científicas.
Quantas vezes já existiram e existem falsas crenças? Basta consultarmos a história da humanidade.
Continuaremos o tema, trazendo a lume os questionamentos presentes.



2.A História do Voto no Brasil
I
Conheça a história do voto no Brasil

A história do voto no Brasil começou 32 anos após Cabral ter desembarcado no País. Foi no dia 23 de janeiro de 1532 que os moradores da primeira vila fundada na colônia portuguesa - São Vicente, em São Paulo - foram às urnas para eleger o Conselho Municipal.

A votação foi indireta: o povo elegeu seis representantes, em seguida, escolheu os oficiais do conselho. Era proibida a presença de autoridades do Reino nos locais de votação, para evitar que os eleitores fossem intimidados. As eleições eram orientadas por uma legislação de Portugal - o Livro das Ordenações, elaborado em 1603.

Somente em 1821 as pessoas deixaram de votar apenas em âmbito municipal. Na falta de uma lei eleitoral nacional, foram observados os dispositivos da Constituição Espanhola para eleger 72 representantes junto à corte portuguesa. Os eleitores eram os homens livres e, diferentemente de outras épocas da história do Brasil, os analfabetos também podiam votar. Os partidos políticos não existiam e o voto não era secreto.


(Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara')
Agência Câmara
Fonte: Agência Câmara Federal.
Continua nas próximas postagens!

3.
Língua Portuguesa
Atenção!
Uso de preposições
1.A nível de governo , tudo é válido. [errado]
Em nível de governo, tudo é válido. [Correto] , melhor ainda : No âmbito de governo , tudo é válido.

2.Eles estavam em vias de cometer uma injustiça. [Errado]
Eles estavam em via de cometer uma injustiça. [Correto] , melhor ainda : Eles estavam prestes a cometer um injustiça.

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Ad astra ultra!

Desde:16 de outubro de 2006


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