domingo, fevereiro 25, 2007


ALEMANHA NOV 2005



Bem-vindo (a), carinhosamente minha saudação!



Lua Branca

Chiquinha Gonzaga
Letra e Música


Ó! lua branca de fulgores e de encanto,

Se é verdade que ao amor tu dás abrigo

vem tirar dos olhos meus, o pranto

Ai vem matar essa paixão que anda comigo.





Ai! Por quem és, desce do céu, ó ! lua branca

Essa amargura do meu peito, ó! vem, arranca

Dá-me o luar de tua compaixão

Ó! vem, por Deus, iluminar meu coração.





E quantas vezes lá no céu me aparecias

A brilhar em noite calma e constelada,

Em tua luz então me surpreendias

Ajoelhado junto aos pés da minha amada




Ela a chorar, a soluçar, cheia de pejo

Vinha em seus lábios me ofertar, um doce beijo...


Ela partiu, me abandonou assim...


Ó! lua branca,

por quem és, ...

tem dó de mim!...


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sábado, fevereiro 24, 2007

Bem-vindo (a), carinhosamente minha saudação!
1. DIREITO À VIDA E O ABORTO
Nicarágua – Não ao aborto.
A agência ACI (http://www.acidigital.com/) divulgou no dia 15 de fevereiro de 2007 em seu noticiário, revelações do Presidente da Associação Nicaragüense pela Vida, Dr. Rafael Cabrera, sobre as retaliações abortistas sofridas pela Nicarágua em razão deste país ter tomado posição em defesa da vida do nascituro (ainda não nascido).
O Dr.Rafael Cabrera enfatizou que a decisão de penalizar o aborto terapêutico foi tomada após uma luta que se arrastou por dez anos. Alega ainda que se sente ofendido pela intromissão de embaixadores, organizações internacionais, como a ONU, diante das ameaças de suspensão de ajuda econômica, se o país não se render ás imposições destes órgãos.
Noticiou a agência ACI, citando o comentário do Dr. Rafael Cabrera: “Seguidamente demarcou que a distinção que fazem entre aborto e aborto terapêutico os abortistas internacionais como Litvine é amostra de ignorância, já que o "aborto é a eliminação de um bebê vivo do ventre da mãe e ponto. O aborto terapêutico é um 'condimento' que fazem para provocar essas normas por qualquer razão".
O renomado médico qualificou o aborto como “negócio milionário” relacionando-se com a questão genética, de células mãe, e fabricação de vacinas, originadas de tecidos de fetos abortados.
Na série de denúncias apresentadas cita que o relatório da Organização Pan-americana da Saúde, faz crer como abortos terapêuticos, situações que não são abortos terapêuticos.
No noticiário da agência (ACI) encontramos: “Cabrera advertiu que a OPS "depende da Organização Mundial da Saúde e de Nações Unidas, que são as organizações que mais favorecem o aborto no mundo. Uma organização que supostamente está destinada para o benefício da humanidade, está procurando como não nasçam crianças. E nisto está envolvido o Banco Mundial, o IMF, UNICEF e o PNUD".


2. A História do Voto no Brasil – (continuação)
Fim do regime militar
Em 1985, o primeiro presidente civil após o Golpe de 64 foi eleito: Tancredo Neves. Apesar de indireta, sua escolha entusiasmou a maioria dos brasileiros, marcando o fim do Regime Militar e o início da redemocratização do País.
Com a morte de Tancredo, logo após sua eleição a presidência foi ocupada pelo vice, José Sarney, que, ironicamente, era um dos principais líderes da Arena, partido que apoiava o Regime Militar.
Apesar disso, o período conhecido como Nova República trouxe avanços importantes: ainda em 1985, uma emenda constitucional restabeleceu eleições diretas para a presidência e para as prefeituras das cidades consideradas como área de segurança nacional pelo Regime Militar. A emenda também concedeu direito de voto aos maiores de 16 anos e, pela primeira vez na história republicana, os analfabetos também passaram a votar, um dos grandes avanços das eleições.

(Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara')
Agência Câmara
Fonte: Agência Câmara Federal.
Continua nas próximas postagens! (Próximo tema: Fim da fidelidade partidária)


FILOSOFIA
Aprendizado e Meditação
A humildade é necessária ao que deseja aprender.
A humildade é o princípio do aprendizado, e sobre ela, muita coisa tendo sido escrita, as três seguintes, de modo principal, dizem respeito ao estudante.
A primeira é que não tenha como vil nenhuma ciência e nenhuma escritura.
A segunda é que não se envergonhe de aprender de ninguém.
A terceira é que, quando tiver alcançado a ciência, não despreze aos demais.

Muitos se enganaram por quererem parecer sábios antes do tempo, pois com isto envergonharam-se de aprender dos demais o que ignoravam. Tu, porém meu filho, aprende de todos de boa vontade aquilo que desconheces. Serás mais sábio do que todos, se quiseres aprender de todos. Nenhuma ciência, portanto, tenhas como vil, porque toda ciência é boa. Nenhuma Escritura, ou pelo menos, nenhuma Lei desprezes, se estiver à disposição. Se nada lucrares, também nada terás perdido. Diz, de fato, o Apóstolo:"Omnia legentes, quae bona sunt tenentes". (I Tess. 5)
O bom estudante deve ser humilde e manso, inteiramente alheio aos cuidados do mundo e às tentações dos prazeres, e solícito em aprender de boa vontade de todos. Nunca presuma de sua ciência; não queira parecer douto, mas sê-lo; busque os ditos dos sábios, e procure ardentemente ter sempre os seus vultos diante dos olhos da mente, como um espelho.
Três coisas necessárias ao estudante.
Três coisas são necessárias ao estudante: a natureza, o exercício e a disciplina.
Na natureza, que facilmente perceba o que foi ouvido e firmemente retenha o percebido.
No exercício, que cultive o senso natural pelo trabalho e diligência.
Na disciplina, que vivendo louvavelmente, componha os costumes com a ciência. Prime pelo engenho e pela memória.
Os que se dedicam ao estudo devem primar simultaneamente pelo engenho e pela memória, ambos os quais em todo estudo estão de tal modo unidos entre si que, faltando um, o outro não poderá conduzir ninguém à perfeição, assim como de nada aproveitam os lucros onde faltam os vigilantes, e em vão se fortificam os tesouros quando não se tem o que neles guardar.
O engenho é um certo vigor naturalmente existente na alma, importante em si mesmo.
A memória é a firmíssima percepção das coisas, das palavras, das sentenças e dos significados por parte da alma ou da mente.
O que o engenho encontra, a memória custodia.
O engenho provém da natureza, é auxiliado pelo uso, é embotado pelo trabalho imoderado e aguçado pelo exercício moderado.
A memória é principalmente ajudada e fortificada pelo exercício de reter e de meditar assiduamente.

A leitura e a meditação.
Duas coisas há que exercitam o engenho: a leitura e a meditação.
Na leitura, mediante regras e preceitos, somos instruídos pelas coisas que estão escritas. A leitura é também uma investigação do sentido por uma alma disciplinada.
Há três gêneros de leitura: a do docente, a do discípulo e a do que examina por si mesmo. Dizemos, de fato: "Leio o livro para o discípulo", "leio o livro pelo mestre", ou simplesmente "leio o livro".
A meditação.
A meditação é uma cogitação freqüente com conselho, que investiga prudentemente a causa e a origem, o modo e a utilidade de cada coisa.
A meditação toma o seu princípio da leitura, todavia não se realiza por nenhuma das regras ou dos preceitos da leitura. Na meditação, de fato, nos deleitamos discorrendo como que por um espaço aberto, no qual dirigimos a vista para a verdade a ser contemplada, admirando ora esta, ora aquelas causas das coisas, ora também penetrando no que nelas há de profundo, nada deixando de duvidoso ou de obscuro.
O princípio da doutrina, portanto, está na leitura; a sua consumação, na meditação.

Quem aprender a amá-la com familiaridade e a ela se dedicar frequentemente tornará a vida imensamente agradável e terá na tribulação a maior das consolações. A meditação é o que mais do que todas as coisas segrega a alma do estrépito dos atos terrenos; pela doçura de sua tranqüilidade já nesta vida nos oferece de algum modo um gosto antecipado da eterna; fazendo-nos buscar e inteligir, pelas coisas que foram feitas, àquele que as fez, ensina a alma pela ciência e a aprofunda na alegria, fazendo com que nela encontre o maior dos deleites. Três gêneros de meditação.
Três são os gêneros de meditação. O primeiro consiste no exame dos costumes, o segundo na indagação dos mandamentos, o terceiro na investigação das obras divinas.
Nos costumes a meditação examina os vícios e as virtudes. Nos mandamentos divinos, os que preceituam, os que prometem, os que ameaçam.
Nas obras de Deus, as em que Ele cria pela potência, as em que modera pela sabedoria, as em que coopera pela graça, as quais todas tanto mais alguém conhecerá o quanto sejam dignas de admiração quanto mais atentamente tiver se habituado em meditar as maravilhas de Deus.
Do confiar à memória aquilo que aprendemos.
A memória custodia, recolhendo-as, as coisas que o engenho investiga e encontra.
Importa que as coisas que dividimos ao aprender as recolhamos confiando-as à memória: recolher é reduzir a uma certa breve e sucinta suma as coisas das quais mais extensamente se escreveu ou se disputou, o que foi chamado pelos antigos de epílogo, isto é, uma breve recapitulação do que foi dito.
A memória do homem se regozija na brevidade, e se divide em muitas coisas, torna-se menor em cada uma delas.
Devemos, portanto, em todo estudo ou doutrina recolher algo certo e breve, que guardemos na arca da memória, de onde posteriormente, sendo necessário, as possamos retirar. Será também necessário revolvê-las frequentemente chamando-as, para que não envelheçam pela longa interrupção, do ventre da memória ao paladar. As três visões da alma racional. Diferença entre meditação e contemplação.

Três são as visões da alma racional: o pensamento, a meditação e a contemplação.
O pensamento ocorre quando a mente é tocada transitoriamente pela noção das coisas, quando a própria coisa se apresenta subitamente à alma pela sua imagem, seja entrando pelo sentido, seja surgindo da memória.
A meditação é um assíduo e sagaz reconduzir do pensamento em que nos esforçamos por explicar algo obscuro ou procuramos penetrar no que é oculto.
A contemplação é uma visão livre e perspicaz da alma de coisas amplamente esparsas.

Entre a meditação e a contemplação o que parece ser relevante é que a meditação é sempre das coisas ocultas à nossa inteligência; a contemplação, porém é de coisas que segundo a sua natureza ou segundo a nossa capacidade são manifestas; e que a meditação sempre se ocupa em buscar alguma coisa única, enquanto que a contemplação se estende à compreensão de muitas ou também de todas as coisas.
A meditação é, portanto, certo vagar curioso da mente, um investigar sagaz do obscuro, um desatar do que é intrincado.
A contemplação é aquela vivacidade da inteligência que, possuindo todas as coisas, as abarca em uma visão plenamente manifesta, e isto de tal maneira que aquilo que a meditação busca, a contemplação possui. Dois gêneros de contemplação.
Há, porém, dois gêneros de contemplação.
Um deles, que é o primeiro e que pertence aos principiantes, consiste na consideração das criaturas.
O outro, que é o último e que pertence aos perfeitos, consiste na contemplação do Criador.

No livro dos Provérbios, Salomão principiou como que meditando; no Eclesiastes elevou-se ao primeiro grau da contemplação; finalmente, no Cântico dos Cânticos transportou-se ao supremo.
Para que, portanto, possamos distinguir estas três coisas pelos seus próprios nomes, diremos que a primeira é meditação; a segunda, especulação; a terceira, contemplação.
Na meditação a perturbação das paixões carnais, surgindo importunamente, obscurece a mente inflamada por uma piedosa devoção; na especulação a novidade da insólita visão a levanta à admiração; na contemplação o gosto de uma extraordinária doçura a transforma toda em alegria e contentamento.
Portanto, na meditação temos solicitude; na especulação, admiração; na contemplação, doçura.
Três partes da exposição.
A exposição contém três partes: a letra, o sentido e a sentença.
A letra é a correta ordenação das palavras, a qual também chamamos de construção.
O sentido é um delineamento simples e adequado que a letra tem diante de si como um primeiro semblante.
A sentença é uma mais profunda inteligência, a qual não pode ser encontrada senão pela exposição ou interpretação. Para que uma exposição se torne perfeita requerem-se, nesta ordem, primeiro a letra, depois o sentido e posteriormente a sentença.
Os três gêneros de vaidades.
Três são os gêneros de vaidades.
O primeiro é a vaidade da mutabilidade, que está em todas as coisas caducas por sua condição.
O segundo é a vaidade da curiosidade ou da cobiça, que está na mente dos homens pelo amor desordenado das coisas transitórias e vãs.
O terceiro é a vaidade da mortalidade, que está nos corpos humanos pela penalidade.
As obrigações da eloqüência.
Disse Agostinho, famoso por sua eloqüência, e o disse com verdade, que o homem eloqüente deve aprender a falar de tal modo que ensine, que deleite e que submeta. A isto acrescentou que o ensinar pertence à necessidade, o deleitar à suavidade e o submeter à vitória.
Destas três coisas, a que foi colocada em primeiro lugar, isto é, a necessidade de ensinar, é constituída pelas coisas que dizemos, as outras duas pelo modo como as dizemos.
Quem, portanto, se esforça no falar em persuadir o que é bom, não despreze nenhuma destas coisas: ensine, deleite e submeta, orando e agindo para que seja ouvido inteligentemente, de boa vontade e obedientemente. Se assim o fizer, ainda que o assentimento do ouvinte não o siga, se o fizer apropriada e convenientemente, não sem mérito poderá ser dito eloqüente.
O mesmo Agostinho parece ter querido que ao ensino, ao deleite e à submissão também pertençam outras três coisas, ao dizer, de modo semelhante:
"Será eloqüente aquele que puder dizer o pequeno com humildade, o moderado com moderação, o grande com elevação".

Quem deseja conhecer e ensinar aprenda, portanto, quanto há para se ensinar e adquira a faculdade de dizê-las como convém a um homem de Igreja. Quem, na verdade, querendo ensinar, às vezes não é entendido, não julgue ainda ter dito o que deseja àquele a quem quer ensinar, porque, mesmo que tenha dito o que ele próprio entendeu, ainda não foi considerado como o tendo dito àquele por quem não foi entendido. Se, porém, foi entendido, de qualquer modo que o tenha dito, o disse.
Deve, portanto, o doutor das divinas Escrituras ser defensor da reta fé, debelador do erro, e ensinar o bem; e neste trabalho de pregação conciliar os adversos, levantar os indolentes, declarar aos ignorantes o que devem agir e o que devem esperar. Onde tiver encontrado, ou ele próprio os tiver feito, homens benévolos, atentos e dóceis, há de completar o restante conforme a causa o exija. Se os que ouvem devem ser ensinados, seja-o feito por meio de narração; se, todavia, necessitar que aquilo de que trata seja claramente conhecido, para que as coisas que são duvidosas se tornem certas, raciocine através dos documentos utilizados.
Autor: Hugo de São Vitor
Fonte: http://www.accio.com.br/Nazare/1946/h-opusc.htm
Difusão autorizada por Veritatis Splendor.




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quinta-feira, fevereiro 22, 2007

22/02/2007
Bem-vindo (a), carinhosamente minha saudação!
1. DIREITO À VIDA E O ABORTO
III-"Aborto- os direitos do nascituro- Aspectos variados - notícias


No último “post” concluímos a análise dos argumentos abortistas, e chegamos a hoje a conclusão da fragilidade daqueles argumentos, os quais não se sustentam quando integrados a uma análise científica, interdisciplinar, honesta, sem manipulações.
Continuaremos a tecer considerações sobre o assunto e peço que divulgue este site converse com outras pessoas sobre o tema mostrando e lembrando a gravidade do tema.
Continuo receptivo a qualquer indagação e ao debate mantidos com seriedade e com o compromisso de defesa da verdade, da vida.
Transcrevo nesta ocasião manifestação em Defesa da Vida com ato público a ser realizado em São Paulo no próximo mês de março de 2007:

“Uma verdadeira indignação toma conta da opinião pública contra o Projeto de Lei 1135/91, que juntamente com seu substitutivo legaliza o aborto até o 9º mês da gravidez.
Em Brasília, foi realizado pela Frente Parlamentar em Defesa da Vida, o 1º Simpósio Nacional Em Defesa da Vida na Câmara dos Deputados quando nasce o Movimento Nacional em Defesa da Vida, contra a legalização do aborto com comitês nos Estados da Federação, compromissados em defender a inviolabilidade do Direito à Vida.
O 1º Simpósio contou com palestras, dentre outros: Dr. Ives Gandra, jurista; Dra. Alice Teixeira, Médica e bióloga Pesquisadora da Unifesp; Cardeal Geraldo Majella Agnelo, presidente da CNBB; Dr. Zalmino Zimmermann, presidente da Associação Brasileira dos Magistrados Espíritas; Dra. Marlene Nobre, médica; Dr. Cláudio Fonteles, ex-Procurador Geral da República.
A vida humana é uma dádiva de Deus, direito natural anterior ao Estado, que o deve reconhecer como direito fundamental. Por isso, sua garantia é a consagração da própria democracia. Não se trata de direito constituído pelo Estado e, portanto, nenhum grupo social poderá decidir quando outros devem morrer. É ainda um direito inquestionável conforme preceitua o art. 5º da Constituição Federal e o art. 2º do Código Civil Brasileiro.
Por este motivo estamos convidando V. Sa. a aderir a este movimento suprapartidário e ecumênico que luta pelo direito à vida desde a concepção e a participar do ATO PÚBLICO EM DEFESA DA VIDA na Praça da Sé, dia 24 de março de 2007, às 10h30.
Este ATO PÚBLICO visa a sensibilizar o povo brasileiro, os governantes e o Congresso Nacional para uma rejeição efetiva do projeto de Lei 1135/91, que determina que a vida possa ser eliminada até o nono mês da gestação, procedimento este que poderá ser aplicado sem qualquer restrição.
Contaremos com a presença de expressivas lideranças religiosas e da sociedade civil, representantes do Poder Público, artistas, entre outros, somando esforços contra a imposição deste Projeto de Lei, além de promover uma reflexão sobre o papel do ser humano na sociedade.
Esperando contar com seu apoio a este ATO PÚBLICO.Dra. Marilia de CastroCoordenadora do Comitê Estadual da Campanha Nacional em Defesa da Vida .
Fonte: http://blog.cancaonova.com/felipeaquino

2. A História do Voto no Brasil – (continuação)
2.8 Década de 80: as Diretas-Já
Em 1984, milhares de pessoas foram às ruas exigir a volta das eleições diretas para presidente. Ulysses Guimarães foi uma das principais lideranças da campanha e tornou-se um dos maiores opositores ao regime militar, passando a ser chamado de Senhor Diretas. Apesar da pressão popular, a proposta de emenda à Constituição que restituía o voto direto, do deputado Dante de Oliveira, foi rejeitada.
A juíza do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal Ana Maria Amarante explica que, apesar dos apelos, a emenda das Diretas não foi aprovada naquele período porque "não era conveniente para importantes lideranças, não apenas militares. As lideranças civis temiam, talvez, uma mudança muito drástica: a ascensão do populismo sempre esteve nas preocupações da elite brasileiras", afirma.
(Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara')
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Fonte: Agência Câmara Federal.
Continua nas próximas postagens! (Próximo tema: Fim do regime militar:)


Humor

1. Caloria é o alimento que comemos no verão.

2. Respeito e Cala a Boca
Dois meninos, um chamado Respeito e o outro Cala a Boca, foram para a Igreja, falar com o padre. Chegaram lá e o padre não estava, então a freira mandou eles esperarem. O Respeito não agüentou e foi ao banheiro. Depois, o padre chegou e perguntou a Cala Boca:
-Olá, menino!Qual é o seu nome?
-Cala a Boca.
-Que falta de educação!Perguntarei de novo: qual é o seu nome?-Cala a Boca!
-Menino!Cadê o respeito?
-Tá no banheiro, seu padre.

3. Uma família estava jantando em um restaurante. Findo o jantar, o pai disse ao garçom:- Embrulhe a carne que sobrou.
A gente vai levar para o nosso cachorro!
Imediatamente os filhos gritaram felizes:
- Oba!!!! O papai vai comprar um cachorro para a gente!!!!

Curiosidades

Carnaval – Origem

Etimologicamente encontramos: “carne vale”- “adeus carne” ou “despedida da carne”- assim significaria a cessação do consumo de carne antes da quaresma..
Encontramos ainda “carnem levare”- suspender ou retirar a carne. Conta-se que o Papa São Gregório Magno teria dado ao último domingo antes da Quaresma, o título de “dominica ad carnes levandas”; a expressão haveria sido sucessivamente, carneval ou carnaval”.
Interpreta-se também como originário do termo em latim “currus navalis” evoluindo para Carnaval, em alusão ao fato de que os gregos e romanos costumava-se, exibir um altar em procissão, em forma de nave dedicada ao deus Dionísio ou Baco.
Possivelmente no séc.VI antes de Cristo, na Grécia, encontramos pinturas de vasos gregos com figuras mascaradas a desfilar em procissão , com pompas , cultuando o deus Dionísio.


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domingo, fevereiro 11, 2007





Itália-Caminho para Pádua-Mestre-Veneza- Nov.2005
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Estrela do mar
(1952)
Marcha-rancho Composição: Paulo Soledade e Marino Pinto
Interpretação: Dalva de Oliveira


Um pequenino grão de areia,

Que era um pobre sonhador

Olhando o céu viu uma estrela

Imaginou coisas de amor, ô ô ô

Passaram anos muitos anos

Ela no céu ele no mar

Dizem que nunca o pobrezinho

Pôde com ela se encontrar.


Se houve ou se não houve

Alguma coisa entre eles dois

Ninguém soube até hoje explicar,

O que há de verdade

É que depois, muito depois,

Apareceu a estrela do mar.

Um pequenino grão de areia,

Que era um pobre sonhador

Olhando o céu viu uma estrela

Imaginou coisas de amor, ô ô ô

Passaram anos muitos anos

Ela no céu ele no mar

Dizem que nunca o pobrezinho

Pôde com ela se encontrar.


Se houve ou se não houve

Alguma coisa entre eles dois

Ninguém soube até hoje explicar,

O que há de verdade

É que depois, muito depois,

Apareceu a estrela do mar.
Passaram anos muitos anos

Ela no céu ele no mar

Dizem que nunca o pobrezinho

Pôde com ela se encontrar.


Se houve ou se não houve

Alguma coisa entre eles dois

Ninguém soube até hoje explicar,

O que há de verdade

É que depois, muito depois,

Apareceu a estrela do mar.

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domingo, fevereiro 04, 2007



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1. DIREITO À VIDA E O ABORTO

II-"Aborto- os direitos do nascituro- os direitos da mãe". (continuação).
Análise dos argumentos abortistas: 6. “Justifica-se o aborto nos casos em que há risco de vida para a mãe?”

Observamos que mui costumeiramente é usado um eufemismo para caracterizar esta situação de abortamento, usa-se o termo "terapêutico", fala-se em “aborto terapêutico”.
Ora terapia significa cura e neste caso não há cura.
Com os recursos de que dispões a Medicina nos dias de hoje praticamente não há circunstâncias em que se deva optar entre a vida da mãe e do filho. Atualmente, a ciência médica garante que praticamente não há circunstâncias em que se deva optar entre a vida da mãe ou do filho.
Nos idos de 1951, o Congresso de Cirurgiões do American College concluía o seguinte "todo aquele que faz um aborto terapêutico ou ignora os métodos modernos para tratar as complicações de uma gravidez ou não quer dispor de tempo para usá-los". Mesmo nos caso de gestações "ectópicas" ou que se desenvolvem fora do útero materno, a intervenção médica consegue superar esta dificuldade.


Deve-se considerar que mesmo quando há complicações na gravidez os esforços devem voltados para preservar ambas as vidas, da mãe e do filho, não se podendo simplesmente induzir a morte de algum deles.
Nos países em desenvolvimento, cada ano, é estimado que morra cerca de 585.000 mulheres—aproximadamente uma mulher por minuto devido às complicações de gravidez, do parto e do aborto em condições de risco.

As complicações relacionadas à gravidez causam entre 25% e 50% das mortes das mulheres em idade reprodutiva nos países em desenvolvimento, comparado com menos do 1 % nos Estados Unidos. Em alguns países em desenvolvimento, as complicações relacionadas com a gravidez são a causa principal de morte nas mulheres em idade reprodutiva.

Na média, é 18 vezes mais provável que uma gravidez resulte em morte materna nos países em desenvolvimento do que nos países desenvolvidos. Ainda, milhões de mulheres nos países em desenvolvimento sofrem graves doenças e incapacidades, dor pélvica crônica, doença inflamatória pélvica (DIP), incontinência e infertilidade, causadas pela gravidez ou suas complicações.
Quase todas estas mortes poderiam ser prevenidas. Neste caso falta um acompanhamento pré-natal adequado e serviços médico-hospitalares adequados.
A solução não é e não pode ser simplesmente ser o abortamento, ou como é popularmente conhecido o aborto.
A omissão da sociedade, dos órgãos governamentais de propiciar à população como um todo um atendimento mais adequado, com profissionais de saúde capacitados, hospitais devem ser considerados ao invés da solução imediatista, criminosa de matar um ser indefeso: o nascituro, aquele ser humano, mais fragilizado, totalmente impotente.
A morte destas mulheres não pode ser atribuída ao fato gravidez, por si só, mas sim ao descaso da sociedade como um todo de proporcionar um atendimento médico-hospitalar adequado.
Se a vida é um direito inviolável, eliminar a vida pelo aborto é sempre um crime de violação do fundamento dos direitos humanos, que é a vida. Esse direito não permite qualquer exceção. Nem o estupro, nem o risco de vida podem violar um direito inviolável. Nem mesmo o Código Penal pode prever qualquer exceção. O Código pode despenalizar, mas não pode descriminalizar o aborto. Eliminar a vida é sempre crime.




2. A História do Voto no Brasil – (continuação)
2.7. Pacote de abril
Década de 70.
Os chamados anos de chumbo desgastaram a imagem dos governos militares, que em 1974 assistiram ao crescimento do MDB nas urnas.
Na tentativa de calar a oposição, o governo baixou em 1976 o decreto apelidado de Lei Falcão, em referência ao ministro da Justiça Armando Falcão.
Na propaganda eleitoral, foram permitidas apenas fotos dos candidatos e a voz de um locutor anunciando seu currículo.
Para evitar novo fracasso nas eleições de 1978 para o Senado, o governo editou o que ficou conhecido como Pacote de Abril, como explica Jairo Nicolau.
"O Pacote de Abril foi outra artimanha, uma intervenção mais forte. Cada estado tem três senadores, e, na eleição de 78, eram apenas dois senadores, um eleito diretamente e outro, indiretamente.
De que maneira? Eleito pela Assembléia Legislativa de cada estado. Como a Arena era o partido majoritário, seus senadores foram eleitos em praticamente todos os estados, com exceção da Guanabara, onde o MDB era o partido majoritário".A população reagiu com ironia à medida do governo, apelidando os eleitos pelas Assembléias Legislativas de senadores biônicos.
Mesmo com todas essas manipulações, o MDB, liderado pelo deputado Ulysses Guimarães, saiu vitorioso nas eleições de 1978, obtendo 57% dos votos. Um ano depois, o governo extinguiu o bipartidarismo e o pleito de 1982 sinalizava o fim do autoritarismo.

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Continua nas próximas postagens! (Próximo tema: Década de 80: as Diretas-Já)


Língua Portuguesa
1 - Não ponho a mão no fogo por ninguém:
Na Idade Média, quando alguém se dizia inocente diante de algum fato, tinha de provar pegando numa barra de ferro incandescente e caminhando alguns metros na frente do juiz e das testemunhas. Depois de três dias retirava-se o curativo e, se não houvesse sinais de queimaduras, o que era quase impossível, o suspeito era considerado inocente.

2 - Nunca pronuncie a consoante que antecede outra como se houvesse uma vogal entre elas. Assim: opção e não "o-pi-ção", ad-vogado e não "a-de-vogado", estag-nar e não "esta-gui-nar", adep-to e não "adé-pi-to", sub-solo e não "su-bi-solo", ab-soluto e não "a-bi-soluto", Ed-gar e não "E-di-gar", ec-zema e não "e-qui-zema", etc.


3 – Blitz – do alemão (blitzkrieg)- guerra-relâmpago

4 – Caçula- do quimbundo ( Kasule)- o mais novo dos filhos

5 – Pipoca- do tupinambá (pipóka)-pele estourada.




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